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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2008

Imaginário

HM

 

 

Imagino

Uma tarde

À luz do sol poente

Imagino

Um passeio pela cidade

Em passo indolente

Imagino

Pensamento em asa solta

Fragância à minha volta

Imagino

Um estado de paz

A sensação que me traz.

 

 

Visitante

Sinto-me:
Música: "Imagine"
Publicado por Visitante às 21:20
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12 comentários:
De Carla a 23 de Outubro de 2008 às 23:12
Essa veia poética, hum, hum...
Gostei está simples e bonito, o poema e se o ler do fim para o inicio transmite a mesma mensagem, gosto dessa serenidade...
bjs
De Visitante a 24 de Outubro de 2008 às 12:27


Olá, Carla

...Frente a para trás de poemas ler de mania a tinha você que sabia não!...

Beijinho
Visitante
De Carla a 24 de Outubro de 2008 às 23:46
Até leio comentarios...rss
Mania ou não é uma questão de "geografia", ou não?
Bem mas está lindissimo e isso sim é importante....continue gosto dessa paz
Bjs
carla
De blogando-me1 a 24 de Outubro de 2008 às 14:43
De Visitante a 26 de Outubro de 2008 às 14:00
Obrigado, Matarroana Linda

Beijinho
Visitante
De M.Luísa Adães a 24 de Outubro de 2008 às 19:25
Imaginação à flor da pele cheia de cadência e encanto.

Que bom, Visitante!E com ela vem a Paz, um sonho de todas as épocas!

beijos,

Maria luísa
De Visitante a 26 de Outubro de 2008 às 14:01
Olá, Maria Luisa, e obrigado

Beijinho
Visitante
De M.Luísa Adães a 26 de Outubro de 2008 às 18:17
De nada Visitante; gostei de o encontrar.

beijos,

Maria Luísa
De sonhoterumfilho a 25 de Outubro de 2008 às 23:00
Não o imaginava com estes dotes
Muito bonito. Parabéns.
Bjs
susana
De Visitante a 26 de Outubro de 2008 às 14:02
Olá Susana...

Como vês, é muito prendadinho... Só lhe falta falar...

Beijinho e continuação das melhoras
Visitante
De Margarida a 5 de Novembro de 2008 às 13:35
Imagino uma praça com escaldante sol
uma cerejeira carregada
de frutos de amor
Ali o coreto testemunha
de outras melodias
e imagino florzinhas pequeninas
voando em fantasias.
Com um beijo amigo
Margarida
De Visitante a 5 de Novembro de 2008 às 21:20
Não há machado que corte
A raíz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte

Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão

Nada apaga a luz que vive
No amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre
(Palavras de Carlos de Oliveira)

Beijinho, Escorpiona Linda
Visitante

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