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Olá, Visitantes
Depois de um soalheiro dia de Domingo passado em família, aqui vos deixo mais algumas fotos para pôr a escrita em dia.
E começo com esta foto, que tirei em Janeiro deste ano, em Miraflores.
Achei piada ao jogo de luz e sombra que vi neste cenário. De um lado, espampanantes prédios de escritórios e de habitação, banhados por um sol matinal. Do outro, uma árvore despida, exibindo meia dúzia de folhas carcomidas, esperando a sua vez de ser banhada pela luz... ao mesmo tempo que, fora do olho humano, se vai renovando...
Esta foto foi obtida na Ericeira.
É igual a muitas outras onde se vê a rebentação do mar.
Apenas me faz lembrar que, em termos de amizade, há mais marés que marinheiros...
Em Fevereiro, uma viagem ao Norte.
O Sol nascido poucos minutos antes - e brilhando entre as nuvens, coisa rara naqueles dias... Talvez por isso, para celebrar, tirei essa foto enquanto conduzia.
O contraste entre um Rio Douro caudaloso, como sempre, mas calmo...
... e um Oceano Atlântico bravo...
... com ondas de tal modo alterosas que faziam com que a Capela do Senhor da Pedra (que ainda tem o seu tamanho...) se parecesse com uma pequena Alminha à beira mar...
É um espectáculo que eu gosto sempre de ver, o do mar bravo. Faz-me sentir tranquilo (isto apesar do forte vento que me atirava grandes doses de areia à cara) ...
Fotos HM
Tenham uma excelente semana
Visitante
HM
Uma palmeira com os seus ramos, todos eles nascidos de um tronco forte.
O rasto de dois aviões no céu, nascidos da palmeira num jogo de ilusão de óptica.
Um, prestes a desvanecer-se no ar, e o outro ainda com uma condensação bem visível, mas que desaparecerá tal qual o primeiro .
Apenas a Palmeira ficará - se, obviamente, um cataclismo não a derrubar...
(Isto traz-me à memória uma reflexão que deixei neste blog no dia 13 de Junho de 2008... O teor continua sempre actual...)
Tenham uma excelente semana.
Visitante
HM
Alto da Serra de Montejunto, noite
Por vezes gosto de ir ao alto dos montes à noite.
Eu adoro contemplar paisagens nocturnas, ver pequenas galáxias de luz ali em baixo, ao redor dos meus pés.
No entanto, o que poderia ser um enorme pedestal para um ser insignificante como eu acaba por se tornar num local ermo.
Sobretudo isso, um local ermo.
Mas, como sou essencialmente um solitário, eu gosto desses momentos; fazem-me sentir bem comigo próprio.
Visitante
HM
Caros/as Visitantes:
Vocês decerto têm presente a expressão "só se lembra de Santa Bárbara quando troveja" e qual o seu significado...
Ora bem, e que dizer dos "amigos-Santa-Bárbara"?
Isto é uma forma que eu encontrei para designar aqueles amigos de quem nos lembramos numa hora de aperto, que estão ali sempre ao virar da esquina quando precisamos deles...
...mas de quem, tantas e tantas vezes, nos esquecemos... ou, pior ainda, nos distanciamos nos bons momentos.
Cobrança?... Lá virá um dos chavões falando sobre "a-verdadeira-amizade-que-não-tem- cobrança", blá blá blá...
... pois, já que se fala em chavões sobre a amizade, permitam-me dizer que esta, tal como o amor, é um jardim que precisa de ser regado...
O certo e sabido é que o "amigo-Santa-Bárbara" talvez também gostasse de sentir que gostam verdadeiramente dele na altura de se partilhar os bons momentos... e não somente naqueles em que funciona como caixote de lixo dos nossos desgostos.
O pior é que isso raramente acontece quanto aos bons momentos...
Ok, vocês desculpem-me esta resmunguice, talvez seja o sono a falar por mim... Mas que querem?, o meu bairro fervilha de foliões barulhentos, o que me impede de dormir sossegado nesta noite de Santo António!!
Visitante