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HM
Eu admito que, muitas vezes, não sou uma pessoa fácil de aturar.
Tenho o meu feitio, com momentos de alegria, boa disposição, humor, e outros de tristeza, irritação, tudo isto aliado a um temperamento que, quando explode, "leva tudo à frente". Mas enquanto for explodindo, a coisa vai...
No fim de contas, sou um gajo vulgar, sem qualquer nome sonante nem pendor mediático...
Mas... também como toda a gente, gosto de ter algum bom trato por parte das pessoas que estimo.
Talvez, por exemplo, eu esperasse ouvir algumas vozes no meu telemóvel, ao invés de SMS no seu visor, quando eu passei por aquele momento tão difícil que foi a morte da minha mãe.
Porque foi assim que eu sempre procedi quando senti ou soube que essas - e outras - pessoas precisaram de ouvir uma voz.
Eu bem sei que não há pessoas iguais, tal como não há graus de amizade iguais. Há os "prioritários" e os "outros". Eu também os tenho. Isso é lógico e natural; como tal, incontestável.
Mas eu sempre fiz ouvir a minha voz e/ou estive presente (fosse "prioritário" ou "outro") quando senti ou soube que essas pessoas precisavam.
Talvez as SMS's fiquem mais baratas que umas chamadas telefónicas.
Mas os amigos não têm preço.
Por isso, quando sinto que pessoas de quem gosto se afastam de mim, é porque para elas eu perdi o valor que me davam.
Quando isso acontece... eu não "expludo" nem digo mais nada. Pura e simplesmente, "desligo" e corto o contacto. Com desgosto? Sim... Mas a vida continua e os cemitérios estão cheios de pessoas insubstituíveis.
Tenham uma boa noite
Visitante