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HM
Olá, Visitantes
É chegado o momento de vos desejar um feliz Natal, na companhia de todos os que vos querem bem.
O meu Natal irá ser passado em família, como aliás tem sido sempre.
Mas não consigo deixar de pensar no que aconteceu ontem, dia 22.
A notícia foi destaque nos jornais televisivos: um acidente entre um automóvel ligeiro e uma moto matou uma criança de 12 anos e o "motard", de 51, perto do Estádio do Jamor.
São duas mortes a lamentar, tanto mais que, segundo se apurou, o automóvel, onde viajava um casal com uma filha, despistou-se, rodopiou e colidiu com a moto, provocando a morte quase imediata do condutor desta.
A menina perdeu igualmente a vida.
O "motard" dirigia-se ao seu emprego, onde iria iniciar o seu habitual turno vespertino-nocturno. Já não chegou a tomar o seu café na pastelaria em frente ao seu emprego. Já não chegou a entrar, cumprimentar a simpática segurança e subir ao andar onde trabalhava. Já não chegou a iniciar o seu trabalho, aguardando os telefonemas dos colegas, alguns dos quais em grande paródia.
Ontem, a paródia deu lugar à prostração. Alguns dos seus colegas, homens de barba rija, choraram.
O Henrique (ele também se chamava Henrique), aos 51 anos, viu a sua vida ceifada por um carro desgovernado.
Nós, os empregados da SPA, perdemos um dos nossos.
Visitantes, celebrem a vida.
Eu vou fazê-lo, quanto mais não seja em dedicatória a um Amigo e Colega de mais de 20 anos.
Tenham um feliz Natal.
Visitante
HM
Feliz Natal para todos vós, Visitantes.
Muitas prendinhas nos sapatinhos, chinelos, pantufas, botifarras, galochas, havaianas, sapatilhas, etc. etc. etc.
Paz no Mundo? Melhores condições de vida para todos? Hmmm... isso já é mais difícil de se conseguir, pois não se vê boa vontade nenhuma nesse sentido...
Mas haja esperança...
Visitante
HM
Quero aqui deixar os meus votos de um Feliz Natal a todos.
Visitante
DR
Façam o que acharem por bem para terem um
FELIZ NATAL
Mas lembrem-se: o Natal será sempre... Quando um Homem Quiser
Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitros de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher
Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e combóios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher
(palavras de José Carlos Ary dos Santos, na música de Fernando Tordo e voz de Paulo de Carvalho)
Visitante
(Pronto!, lá vem o comentário: "ele e a sua paixão pelas letras garrafais!"... Eh pá, o que querem?!?... eu sou grande, tenho de usar letra grande, certo?...)